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Centros avançados

Centro Avançado Hepatobiliar

 

Transplante de Fígado

O transplante hepático é o procedimento cirúrgico em que ocorre a substituição do fígado doente, que já não exerce todas as funções de forma adequada, por um outro fígado saudável (ou parte dele) proveniente de um doador vivo ou falecido.

O procedimento é indicado para os pacientes com doença hepática crônica avançada, conhecida como cirrose hepática, quando há dano progressivo e irreversível do fígado. Também pode ser recomendado para alguns tipos de tumores ou em situações específicas em que há perda súbita da função hepática em um indivíduo previamente saudável.

O transplante hepático só pode ser realizado por equipes e hospitais credenciados pelo Ministério da Saúde, como é o caso do HSVP.

Da lista de espera ao transplante

O Ministério da Saúde é o órgão responsável pela lista de espera pelo órgão em nível nacional. A posição de um paciente que aguarda a doação de fígado para transplante depende da pontuação MELD, que varia conforme o resultado dos exames de sangue. Quanto mais alterações nos exames, mais grave o paciente, mais elevado fica o MELD.

Uma pessoa que aguarda o transplante deve realizar periodicamente tais exames de sangue para atualizar a posição na lista de espera e se preparar para o procedimento. À medida que sua posição sobe na lista, a chance de um fígado compatível aumenta, mas o dia exato do transplante é imprevisível.

Quando um órgão compatível é disponibilizado, o receptor é chamado para a cirurgia, que pode levar algumas horas e conta com dezenas de profissionais e diversos recursos do hospital e do centro cirúrgico.
Imediatamente após a cirurgia, o paciente segue para o Centro de Terapia Intensiva até o reequilíbrio do organismo. A duração da internação hospitalar varia de acordo com a gravidade do caso antes do transplante, com a resposta à cirurgia e com o bom funcionamento do fígado novo.

Vida após o transplante

Logo depois da cirurgia e por toda a vida, o indivíduo transplantado precisará usar medicação imunossupressora. Ela reduz a imunidade para evitar que o corpo rejeite o novo órgão.

O paciente pode voltar a realizar suas atividades cotidianas quando se recupera da operação e o novo fígado passa a funcionar. Na maioria das vezes, é possível voltar a trabalhar, fazer viagens longas, praticar esportes e ter vida social habitual, desde que adote um estilo de vida saudável, faça abstenção do consumo de álcool e mantenha acompanhamento regular com a equipe médica.