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Avaliação médica antes do início da atividade física é fundamental

10 de agosto de 2021

A prática regular de exercícios físicos é uma importante aliada para quem quer cuidar da saúde e conquistar qualidade de vida. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), até 5 milhões de mortes poderiam ser evitadas a cada ano, se a população em todo o mundo fosse mais ativa. Pensando nisso, a instituição divulgou recentemente novas diretrizes sobre a prática esportiva. 

O documento destaca que o tempo ideal de atividade física moderada para adultos é de 150 a 300 minutos semanais. No caso de atividade física intensa, a variação é de 75 a 150 minutos por semana. Além de orientações para diferentes grupos etários, a publicação faz um importante alerta: é fundamental passar por uma avaliação médica antes do início da prática esportiva.

O chefe do serviço de Clínica Médica do HSVP, Leopoldino Guerra, reforça que existem determinadas condições clínicas que exigem atenção especial. “Em alguns casos, o exercício pode estar contraindicado e em outros, precisa ser adaptado de acordo com a patologia do paciente. Por essa razão, é muito importante a realização de uma consulta médica antes do início das atividades”, adverte ele. 

A dica vale também para quem já praticava alguma atividade e parou por um período. “Se houve interrupção, é preciso fazer uma nova avaliação, pois o quadro clínico do paciente pode ter sofrido alguma alteração, mesmo que ele não apresente sintomas. E pode acontecer da atividade ser readaptada ou mesmo contraindicada”, afirma.

Como é feita a avaliação?

A avaliação deve ser feita por meio de exame clínico completo e detalhado, além da realização de outros, complementares. “Devem constar nessa lista: eletrocardiograma, raios X de tórax, hemograma completo, além da medição das taxas de glicose, ureia e creatinina. Em pacientes com suspeita de cardiopatias, é recomendável ainda fazer o ecocardiograma e a prova de esforço”, orienta.

O cardiologista do HSVP, Mário Sergio Pereira, explica que a prova de esforço, também conhecido como teste ergométrico, permite observar o comportamento da pressão arterial durante o exercício. “Com esse exame, podemos ainda detectar o aparecimento de arritmias, alterações que possam sugerir doença coronariana e o nível de tolerância ao esforço, o que irá ajudar a orientar um programa de treinamento individualizado. Já o ecocardiograma pode nos mostrar alterações da estrutura do coração não detectadas pelo teste ergométrico e que poderiam contraindicar a prática de exercício”, esclarece o especialista.

Quem precisa se resguardar

Pacientes que tenham passado por cirurgia devem evitar esforço físico por um período a ser determinado pelo médico. No caso de estar convalescendo de uma doença infecciosa, a prática de exercícios deverá ser adiada até a completa recuperação da infecção.

“Há também os casos em que os exercícios devem ser adaptados a cada paciente. Por exemplo, para quem tem patologias osteoarticulares, os exercícios mais apropriados são os praticados em piscinas, como a hidroginástica e a natação. Importante frisar que são contraindicados exercícios físicos nos casos em que ocorrem um aumento progressivo da falta de ar, a dispneia, tanto de esforço quanto de repouso; de embolias ou tromboses recentes; de estenose aórtica severa; de fibrilação auricular de início recente e de arritmias ventriculares complexas”, adverte o clínico.

Pereira aponta para o fato de que pacientes com problemas cardíacos e/ou hipertensão, dependendo do resultado dos exames complementares, podem ter algum tipo de restrição. “Nesses casos, o cardiologista poderá orientar sobre quais exercícios são seguros e quais devem ser evitados”, afirma.

Benefícios dos exercícios físicos

Guerra destaca, entre os principais benefícios decorrentes da prática de exercícios, o aumento do bem-estar e a diminuição da ansiedade e do estresse, devido à liberação de serotonina e de endorfina; a redução e o controle do peso corporal e a diminuição da incidência de doenças coronárias, da hipertensão, da diabetes e da obesidade. 

“A prática regular de atividade física ainda contribui para a elevação das taxas do HDL, que é o colesterol bom protetor e melhora a qualidade do sono, além de aumentar a resistência muscular. Para a saúde do coração, a atividade física é importantíssima: melhora os sintomas decorrentes da doença arterial oclusiva periférica, estimulando a formação de vasos colaterais e diminuindo a sintomatologia dolorosa e melhora os parâmetros cardiovasculares”, enumera ele.

Pereira ressalta ainda que para a saúde do coração, há benefícios diretos e indiretos. 

“Como acontece com qualquer músculo, quando a pessoa se exercita regularmente, o coração funciona melhor, com melhor capacidade contrátil, menor número de batimentos por minuto, reage rapidamente e com maior eficiência quando exigido. Entre os efeitos indiretos, há os efeitos sobre os fatores de risco para doenças cardiovasculares. Quem se exercita controla melhor as gorduras e o açúcar no sangue, o peso corpóreo e a pressão arterial e, consequentemente, tem menos infarte e derrame. Há evidências ainda que quem pratica exercícios tem menor incidência de câncer, diabetes e de doença de Alzheimer, entre outros problemas”, frisa o especialista.

Hora de começar

E, então? Já agendou uma visita ao seu médico de confiança para começar a se exercitar? Não se esqueça de seguir as orientações para se manter protegido da Covid-19: mantenha o distanciamento das outras pessoas, use sempre a máscara de proteção, faça a higiene constante das mãos, evite tocar nariz, boca e olhos e, se for espirrar, use o antebraço ou um lenço descartável para proteger a dispersão de gotículas. Apesar das medidas de proteção adotadas, o mais seguro no momento são os exercícios individuais e realizados ao ar livre. Mas mesmo assim, é importante reforçar: é fundamental o uso da máscara e o distanciamento entre as pessoas.

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